Hoje resolvi postar um antigo texto meu, que já deve ter uns dois anos e já devo ter modificado ele umas 3 vezes. É dele que eu tirei o nome do blog (dã!).
Bom, boa diversão (ou não!).
Apenas real
Quando subo no palco
Eu vejo tudo diferente
É demais para a minha mente
Sou capaz de fugir
Sou capaz de fingir
Sou capaz de cair
No meu Inferno particular
Algo estranho e diferente
Existe uma ilusão logo em frente
Sem nenhum sentido, afinal!
Quando desço do palco
O mundo fica real
Poema sem Face
Há 12 anos