quinta-feira, 14 de abril de 2011

No limite da alma

Hoje acordei no abismo do meu bom senso
Me sinto sufocado em cada vez que eu penso
Em toda cólera e dor, em cada vez que fui chorar
Com o coração acelerado, despido, nem posso respirar

De frente para o espelho, sem face eu solto lamentos
Daquele erro que soterra os meus prazeres baratos
Apenas dois lados da minha alma gritam por paz
Sendo que força sem o medo, nada faz

E num furacão de ilusões, eu tento saber quando sou real